segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Vídeo Raro de Grandes Mestres de Tai Chi


No final dos anos 80 e início dos anos 90 ter acesso ao VHS com a demonstração dos grandes mestres de Tai Chi era um verdadeiro tesouro. Na época no Brasil (e no mundo) as poucas  informações criavam histórias distorcidas (muitas ainda permanecem assim por falta de traduções ou disponibilização de material). Mas, a imagem vai além das confusões e falhas das informações. O encontro promovido para divulgar o Tai Chi na própria China e que ganhou notoriedade por reunir grandes mestres (grande parte já falecidos) que representam uma ligação entre a raíz do Tai Chi e o momento atual que dispomos. Imagine os conhecimentos marciais, energéticos, histórias, sabedoria  reunidos com os principais representantes dos estilos: Chen, Yang, Hao, Wu e Sun. Com a internet a disponibilidade de vídeos e materiais chegou a um ponto inimaginável. Mas, poucos momentos filmados se comparariam a experiência de estar diante destes grandes mestres. O importante é que o que estava guardado a sete chaves, continua valendo ouro. Mas, agora disponível para todos.

 

domingo, 27 de maio de 2012

Filmes Templo de Shaolin Jet Li

O templo de Shaolin é considerado o grande centro das artes marciais chinesas. A grande maioria das artes marciais chinesas que chegaram aos tempos atuais possuem alguma influência dos estilos ou técnicas desenvolvidas dentro templo. A história marcial do templo budista começa no século VI, com a chegado do 28º patriarca budista, Da Mo. Ao longo da história o templo foi referência para várias áreas do conhecimento e representou papel importante na história política e social da China. Muitos filmes foram realizados para mostrar a rotina, a importância e o quanto o templo de Shaolin atuava politicamente (revoltas, rebeliões e revoluções). A capacidade de transformar as pessoas por meio da arte marcial e do budismo são enfocadas na maioria dos filmes. A arte marcial oferece disciplina e transformação energética; O budismo oferece compreensão e paz, formando uma eficaz forma de transformar indivíduos em seres melhores. Abaixo segue a série de filmes realizados pelo ator Jet Li sobre o templo de Shaolin.






domingo, 20 de maio de 2012

Tratado de Tai Chi Chuan - de Li Yi Yu - Príncipios para Executar a Forma e as Técnicas Marciais

"Diziam os antigos mestres: se pudermos atrair, fazer avançar o adversário e fazer cair a sua força no vazio, quatro onças podem valer mais do que mil libras.  Caso contrário, quatro onças não podem valer mais do que  mil libras. Essas palavras têm um sentido mais profundo. Mas como os principiantes ainda não compreendem o príncipio, acrescentarei algumas explicações, a fim de que os desejosos de desvendar os segredos dessa técnica adquiram uma boa base e possam, a cada dia, progredir e obter o resultado desejado.
Afim de atrair o adversário e fazer-lhe cair a força no vazio, a fim de que quatro onças valham mais do que mil libras, precisamos, primeiro, conhecer-nos a nós mesmos e conhecer o adversário. Para isso,  esqueçamo-nos  de nós e sigamos o outro. Para nos esquecermos de nós e seguir o outro, convém encontrar, antes de tudo, uma ocasião propícia no desenrolar dos movimentos. Para isso, o corpo deve formar um todo. Para que o corpo forme um todo, cumpre que ele seja inteiramente sem falha. Para que ele seja sem falha, é necessário, primeiro, estimular o sopro e a energia espiritual. Afim de consegui-lo, comecemos pondo em movimento a força vital e não deixemos que a energia espiritual se disperse no exterior. A energia espiritual não se dispensará no exterior se o sopro e a energia espiritual, reunidos, penetrarem os ossos. Para que isso aconteça, é preciso primeiro  que as articulações anteriores dos braços tenham força, que os ombros estejam relaxados e que o sopro se concentre embaixo. A energia parte dos calcanhares, transforma-se e passa para as pernas, reúne-se no peito, circunda os ombros, é comandada pela cintura; em cima, liga os ombros, embaixo, segue as pernas; transforma-se no interior . Acumular é fechar; soltar é abrir.
No repouso, não há nada que não esteja em repouso. O repouso é fechamento, mas o fechamento já subentende a abertura. No movimento, não há nada que não esteja em movimento. O movimento é abertura, mas a abertura já subentende o fechamento. Se tivermos conciência disso, poderemos mover-nos à vontade em movimento circulares. Nenhum lugar do corpo deixará de obter a força. Só então poderemos atrair o adversário e fazer lhe cair a força no vazio, e quatro onças valerão mais do mil libras. O adestramento cotidiano no encadeamento dos movimentos é um exercício por si mesmo. Desde a execução do movimento, convém perguntar-nos a  nós mesmos se o corpo se desloca de acordo com os príncipios acima enunciados. À menor falta de harmonia, devemos corrigir-nos prontamente, e é por essa razão que o encadeamento se executa lenta e não rapidamente. O treinamento a dois nos serve para conhecer o outro. Seja em movimento, seja em repouso, procuremos conhecê-lo, ao mesmo tempo que nos perguntamos se é justa a nossa atitude. Desde que o adversário se nos oponha, não façamos o mínimo movimento, mas aproveitemos o vazio que ele cria a fim de aí penetrar, utilizar-lhe a força para fazê-lo cair por si mesmo. Se em certos lugares não obtivermos a força, a razão é porque ainda não corrigimos o defeito que consiste em repartir em duas partes iguais o peso do corpo. Busquemos o remédio no seio (da alternância) do Yin e do Yang, da abertura e do fechamento. Diz que aquele que se conhece a si mesmo e conhece o adversário alcança cem vitórias em cem combates".


domingo, 13 de maio de 2012

Filme de Tai Chi na Íntegra

Existem poucos filmes  sobre Tai Chi Chuan com tradução para o português ou mesmo para o inglês. Em postagem anterior indiquei os que conhecia. O mais difundido é Tai Chi (Master) ou Batalha de Honra como ficou conhecido no Brasil. Este filme já passou nas redes de TV Bandeirantes e SBT. A tradução dublada deixa a desejar. Mas, como é difícil de conseguir acesso a este filme, coloco abaixo a versão que está disponível no You Tube. Existem muitas frases e ensinamentos no filme que merecem nossa atenção e reflexão.


domingo, 15 de abril de 2012

Tai Chi Chuan e a Arte do Arco e Flecha


Aqueles que praticam Tai Chi Chuan aprendem bases (posturas e posições das pernas que geram força e equilíbrio) conhecidas por diversos nomes. Mas, em geral, fazemos referência à base do arqueiro. A base do arqueiro é a principal estrutura de pernas do estilo Yang. Recebe este nome por ser a postura que conferia aos antigos arqueiros chineses estabilidade e estrutura. 
Nas artes marciais chinesas é muito comum desenvolver a prática de armas, jogos de tabuleiro e leituras para expandir a compreensão sobre si e o universo que o rodeia. Neste contexto, muitos mestres de Tai Chi praticavam o arco e flecha como um complemento ou como um caminho paralelo de entendimento do Yin e do Yang. Lembrando que Tai Chi significa equilíbrio entre os opostos-complementares (yin-yang). Provavelmente, Sun Lutang foi o mais famoso mestre de Tai Chi que também se dedicava ao caminho do arco.

 No âmbito filosófico podemos destacar como grandes praticantes: Confúcio, Lie Zi, Sun Zi, entre outros. No ocidente esta prática se propagou pela versão japonesa deste caminho. Pouco é conhecido sobre a arte da arqueria como caminho. Na China Rituais antigos que datam desde Confúcio possuem grande relevância social e espiritual. Inicialmente, no Japão, os samurais utilizavam o arco e posteriormente passaram para a espada. A prática do Arco e flecha envolve: disciplina, método, força, relaxamento, concentração, determinação, paciência, aperfeiçoamento, desapego do ego, meditação, etc. Ou seja, os mesmos princípios de outras artes orientais. O mais importante é transformação interna (o mesmo que buscamos no Tai Chi Chuan, na Yoga, na meditação, etc.).

 Em uma obra profunda conhecida como Arte cavalheiresca do Arqueiro Zen, do filósofo alemão Herrigel, encontramos um sabedoria que transcende diferença entre China e Japão, pois já tomou o caminho do TAO.

"Dia após dia, eu ia penetrando com maior facilidade na interpretação e na prática da Doutrina Magna do tiro com arco e a executava sem esforço, como se o estivesse praticando durante um sonho. Confirmavam-se, assim, as palavras do mestre. Contudo, eu não conseguia me concentrar além do momento do disparo.
Manter a atenção num máximo de tensão não só me fatigava, ocasionando um relaxamento da própria tensão, como se desvanecia, perdendo sua energia potencial até tornar-se insuportável e, em muitas ocasiões, obrigando-me a dirigir minha atenção, provocando eu mesmo o disparo.
- Deixe de pensar no disparo!, exclamava o mestre.
- Assim não há como evitar o fracasso!
- Eu não consigo evitar, repliquei. -A tensão é insuportavelmente dolorosa.
- Isso acontece porque o senhor não está realmente desprendido de si mesmo. Contudo, é tão simples... Uma simples folha de bambu pode ensiná-lo. Com o peso da neve ela vai se inclinando aos poucos, até que de repente a neve escorrega e cai, sem que a folha tenha se movido. Como ela, permaneça na maior tensão até que o disparo caia: quando a tensão está no máximo, o tiro tem que cair..."

sábado, 7 de abril de 2012

Relaxamento no Tai Chi - Fang Song

Um dos primeiros elemento a ser aprendido no Tai Chi Chuan é o relaxamento. O relaxamento começa na mente. Precisamos desenvolver um estado de tranquilidade e atenção mental para olhar para o corpo com atenção e sensibilidade (meditação sobre as sensações do corpo). Relaxar o corpo pode até começar com o "soltar" a musculatura. Mas, é muito mais do que isto. É preciso desenvolver o que os mestres chamam de Fang Song.  Geralmente traduzido por relaxamento, Fang Song é um estado de atenção e sensibilidade que envolve uma tenacidade muscular (a busca pela medida certa entre o frouxo e o tenso). Assim, Fang Song pode e deve ser desenvolvida na forma (treino das sequências de Tai Chi). Mas, é no tui sou que compreendemos sua importância e medida. 
No treinamento da forma (tao lu), devemos buscar cada vez mais o relaxamento dos músculos que estão muito tensos, o relaxamento das articulações (soltar sem perder o encaixe). Mas, soltar não é ficar mole, frouxo (caído). Soltar é tornar consciente das contrações desnecessárias ou demasiadas. Isto é possível num treino lento que permite uma grande consciência dos músculos, tendões e ossos envolvidos num movimento. O objetivo é desenvolver o uso do corpo sem tensões iniciais, para que a energia flua pelos meridianos (vasos energéticos) e circule por todo o corpo com harmonia e fluidez. Quando isto acontece, sentimos calor difundido por todo corpo. Sentimos ainda, um estado de leveza na parte superior e um afundar do Qi (chi, energia) na parte inferior. Estamos num estado de tamanha tranquilidade que o recolhimento no final da forma permite sentir a energia fluir pelo corpo. Do ponto de vista marcial, o relaxamento será o polo oposto da força que se criará. Assim, quando melhor for o relaxamento, melhor será o Fa Jin (jogar a força).
Desbloquear pontos tensos não é uma tarefa fácil. Podemos focar o ponto que nos incomoda. Por exemplo: um ponto nas costas (gatilho) que constantemente nos faz sofrer. Então, busque ao realizar a forma, sentir o alongamento das escápulas, ombros e da própria coluna em cada movimento. Utilize a respiração para conscientemente aliviar a musculatura (demora tempo para desenvolver certas práticas). Expire e busque relaxar o músculo em questão, deixe sua mente conectada com a área em questão. Sinta (e isto é fundamental) o peso de suas pernas (não sustente-se com a tensão da coluna, mas com o quadril que sustenta uma coluna alongada). Visualize a energia fluindo no local. Realize o movimentos lentos (pode ser só um como forma de Qi Gong) para potencializar o processo. O treinamento de  tui sou pode auxiliar no processo, assim como o do Fa Jin (desde que devidamente relaxado).
Soltar no Tai Chi significa achar a justa medida em que seus musculos e tendões podem sustentar a estrutura corporal sem tensões desnecessárias e ficar sensível as forças que são aplicadas em seu corpo (tui sou). Podendo então, passar do yin para o yang (relaxamento para a força) de maneira imediata e natural.
Busque o Fang Song em cada momento. Perceba no carro ou no cinema as tensões desnecessárias. Fang song começa na auto-observação.
Sorrir ajuda muito.

Song



domingo, 26 de fevereiro de 2012

Mente Tranquila na Prática do Tai Ji Quan

Um dos principais motivos que levam as pessoas a buscarem a prática do Tai Ji Quan é a necessidade de encontrar um equilíbrio mental e emocional. Na prática do Tai Ji, devemos desenvolver a tranquilidade da mente para avançar na compreensão de seus princípios e desfrutar de uma qualidade de vida melhor. Para tanto, é preciso entender um dos pilares do Tai Chi: onde o pensamento está, a energia está. A ideia é que pensamento e energia andam juntos. O pensamento tem o poder de direcionar a energia. Assim a vontade e a disciplina se tornam objetivos das práticas orientais. Contudo, outro princípio do Tai Ji pode parecer contrário ao "esforço" de disciplinar nossa mente: agir de forma natural e espontânea. Esta é uma das exigências para aqueles que buscam o verdadeiro caminho (Dao).
A prática do Tai Ji encontra como dificuldade inicial a falta de concentração: problemas nas mais diversas áreas da vida, impaciência, busca por resultados rápidos, falta de vontade (para a maioria das coisas, falta de disciplina, foco)  ou ainda dificuldade de ficar consigo mesmo. Pois, já nas primeiras aulas temos de enfrentar nossos pensamentos e emoções que borbulham em nossa mente enquanto tentamos realizar lentamente algum movimento. Contudo, a prática contínua poderá ajudar a superar alguns aspectos. Pois, percebemos que podemos superar algumas dificuldades e avançar. Assim,  acalmar a mente por meio da respiração, da música, da percepção do toque ou da sensação do movimento corporal pode ajudar a direcionar nossa atenção e permitir um foco, uma percepção maior sobre nossa experiência no momento da prática. Fazer tai chi é perceber uma série de forças e potencialidades que estão inatas no indivíduo. Assim, observe os conselhos abaixo:
a) Pensar sobre os problemas é uma boa forma de encontrar soluções. Mas, pensar muito é uma boa forma de adiar a solução. além, disso, ficar obsessivo por algo impede de ver as coisas claramente. Na ciência, grandes descobertas foram feitas em momento de relaxamento. Descubra a medida. Mas, é facil saber se já está para além do ideal: você não consegue parar de pensar no que te preocupa.
b) Existe um ditado nas Artes Marciais Chinesas; "Quando não souber o que fazer, treine". Pois, quando relaxamos, abrimos espaço para que novas percepções e ideias possam surgir. Evitar um enfoque obsessivo é muito importante.
c) Busque desenvolver sua concentração: tente não se incomodar com o colega, com a música ou barulho, viva sua experiência. Treine nas pequenas coisas.
d) Antes de iniciar a prática, busque o recolhimento (meditação, Qi Gong, oração, concentração). Apenas faça algo que pode permitir sentir o corpo e aliviar a mente do cotidiano.
e) Na prática do Tai Ji, valorize a portura Wu Chi (início). É uma postura de recolhimento e preparação. Passe em revista pelas partes do corpo, tentando aliviar tensões e tornar o corpo mais relaxado. Não comece sem um momento de concentração.
f) Sinta a energia em suas mãos (calor, etc).
g) Busque sentir seus pés (toque, pontos de maior pressão na sola dos pés, temperatura, relação com o quadril e joelhos, etc).
h) Busque sentir o Tan Tien (hara).
i) Aprenda a pensar no movimento, direcionando a energia como se fosse uma corrente de energia ou água. Sinta que quando você expande o braço ele preenche com plenitude todas as partes e quando recolhe ela é direcionada para o centro, diminuido a quantidade de fluxo. É um bom exercício inicial. Sinta sua mente dirigindo o corpo e o fluxo energético. Isto parece um pouco improvável, mas na medida que  a prática evolui podemos perceber alguns aspectos.
j) Tai Ji não é movimento apenas. Na verdade, quando você não precisa mais aprender movimentos (já sabe a sequência de movimentos) é que realmente inicia a prática.

A disciplina não é contrária ao que é natural. É uma forma de libertar o indivíduo de alguns hábitos, e de influências da cultura. Assim, poderemos sentir o que é natural e não apenas seguir padrões e frases que adotamos como verdadeiros.
A mente fica tranquila, quando encontra espaço para compreender certas razões e emoções, quando põem de lado o que achavamos essencial, mas que era secudário. Quando descobre que a paz está ligada a nossa forma de ver o mundo e não ao controle de coisas que não podem ser controladas.


 

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Ano Novo Chinês - Ano do Dragão

Hoje, 23 de janeiro de 2012, inicia o ano novo chinês que possui a regência do Dragão. No calendário chinês, entramos no ano de 4710. Além da mudança de marco, iniciado pelo Imperador Amarelo, o ano chinês segue o ciclo lunar e que também utiliza o solar para compensar a diferença. Cada ano é regido por um dos 12 animais da astrologia chinesa. Assim, as características dos animais influenciam o mundo no período de um ano. Os animais são:

鼠 (rato), "niou" 牛 (boi), "hu" 虎 (tigre), "tu" 兔 (coelho), "long" 龍 (dragão), "she" 蛇 (serpente), "ma" 馬 (cavalo), "yang" 羊 (carneiro), "hou" 猴 (macaco), "ji" 雞 (galo), "gou" 狗 (cão), "zhu" 豬 (porco).

Segundo as caracterísitcas gerais do Dragão (astrologia chinesa), será um bom ano para progredir em estudos. E, será desafiador estabelecer boas relações, dado que uma das caracteríticas de quem nasce sob esta influência é a  autosuficiência que beira o egoísmo e o orgulho.
Curiosamente o Dragão, que para nós ocidentais representa um monstro, uma fera, para os orientais é símbolo de prosperidade. O dragão é o mensageiro dos céus (entre tantas funções e classificações). Era utilizado como marca do imperador (dragão dourado) e como símbolo da própria China. Existem elementos culturais ligados ao dragão: estilo de artes marciais, nomes de posturas de Tai Chi, Dança do Dragão, histórias e contos, entre tantos outros elementos. No cinema, filmes fizeram muita referência ao dragão (espírito corajoso e em busca da sabedoria). Bruce Lee era conhecido como Pequeno Dragão. Nas artes marciais, ser chamado de dragão significa (de forma geral) que possui muita habilidade e sabedoria (juntos). 
O dragão chinês é a combinação de 9 animais: Cabeça de camelo, chifre de cervo, olhos de coelho, orelhas de touro, barriga de sapo, escamas de carpa,  corpo de iguana (ou cobra), patas de tigre e garras de águia. E ainda carrega a pérola representa a energia trabalhada, concentrada que dá força. É uma representação alquímica. Muito esforço e Estudo.







segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Tai Chi no Full Fitness Day 2011 Unisinos


O vídeo abaixo mostra um pequeno trecho de uma história de divulgação do Tai Chi e de outras atividades físicas que proporcionam qualidade de vida para as pessoas. O Tai Chi tem participado de todas as edições do Full Fitness Day. Além de promover o cuidado com o corpo e a saúde em geral, o evento tem caráter beneficiente. É uma boa oportunidade para propagar a prática do Tai Chi e levar a outras pessoas um conhecimento geral sobre o Tai Chi. A participação no vídeo é pequena, dada a grande diversidade de atividades. A partir dos 4min e 12 segundos. Este vídeo foi realizado pela TV Unisinos. Agradecimentos ao organizador do evento professor Anchieta.